segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Não se brinca com...

Ah pois é... tantas vezes já utilizei este início de frase - e, para quem tem filhos, sabe tão bem como eu - que damos por nós a dizer: "...estamos à mesa! Não se brinca com a comida! Ai ai!..."
Sabemos desde muito cedo que há coisas com as quais não se "brincam" não é? Mesmo quando não sabemos muito bem com o que não se brinca... quem nunca disse: "não brinques com isso!" - o que à partida nos conduz de imediato a coisa séria - ou não existisse também a famosa "não brinques com coisas sérias!"
Aprofundando a coisa (seja ela séria ou não) de facto o que quero dizer é que há uma coisa muito importante com a qual não se brinca... Com a Saúde não se brinca mesmo!
Já que por tantas falhas, birras, indecisões, medos, inseguranças - às vezes sem dar conta e erradamente - brincamos com emoções, com sentimentos, com valores - vamos ser conscientes (já que segundo alguém me disse - nada se faz inconscientemente)- vamos pensar no que fazemos de menos bom ao nosso corpinho.
Não faz parte do meu objectivo de vida "morrer saudável" contudo há situações que podemos minimizar em grau e número. Se não o fizermos nós - quem fará?
E se a motivação e vontade dos próprios não forem assim às carradas pensem: Não deixemos que a nossa nigligência e/ou irresponsabilidade se torne num acto de egoísmo...
Há uns seres, que nós amamos - mais do que tudo na vida, que não têm, de todo, culpa nem responsabilidades sobre os nossos actos.

Sentindo assim... com e à Saúde!

1 comentário:

Zorze Zorzinelis disse...

Oh, minha querida Sou... La Salette Maria da Cunha e Sá Trindade Silva Teixeira: que saudades de ti, pá! Não é que ao ler este texto dei por mim a pensar: sim, zorze, ainda me lembro desta rapariga que escrevia umas coisas aquando da sua adolescência sem par. De facto, a tua escrita reduz-me àquilo (sim, parece que se escreve assim) que eu sou e teimo em não aceitar: um biltre horripilante e sem graça. Uma espécie de Cantinflas (é assim?) em final de carreia ou um Tony sem Carreira - fdx, depois desta vou ter mesmo de me retirar! Há gajos bons..., sei lá, tipo o Sinatra que cantava o My Way, versão americanizada do original Comme d'Habittude do Claude François (qts vezes não ouvi esta história pela boca do meu irmão... 3, 45, 676, 59805? Não! Resposta: 38463746387843687483687463). E depois, retomando a conversa, gajos que são absolutamente geniais que, note-se (!), é o meu caso. Homens que foram talhados para serem autênticos vencedores. Homens que não têm receio de um desafio de Tangram a qualquer hora da noite... enfim, um Homem em caixa alta, como se diz nesse mundo de putedo: o jornalismo. Beijos *** e mais este *** e mais estes para as pestes lindas ***